sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Pra quê serve o Laudo

Pra quem o Laudo é importante? Considerava o Laudo importante para a escola, pois teríamos como pedir auxílio de um profissional adequado para ajudar no desenvolvimento de uma criança com necessidades educacionais especiais, pois para que mais a escola usaria o Laudo.
Na nota técnica, o Laudo não é obrigatório sua apresentação na escola, pois ele serve para o atendimento clínico, e é isso que o laudo é um instrumento para a o atendimento clinico, não podemos pensar que é dever dos pais apresentá-lo, pois a entrevista com os pais já deveria sanar nossas preocupações pedagógicas com a criança.
Um ponto que ainda me deixa  um tanto indecisa é se a escola não possuir o laudo no censo não será inserido esse aluno com necessidades educacionais especiais?


Método Clinico e Estádios do desenvolvimento

Noção de cotidade, percebe-se que a criança sebe contar, mas não relaciona a quantidade com o valor numérico.
Nos relatos dos vídeos das Entrevistas Clinicas mostrou que temos nas crianças essas situações o conhecimento simbólico do número mas ainda não faz a relação com quantidade.
Com os testes podemos perceber em qual estádio a criança e encontra para poder ajudar no desenvolvimento da criança.

Na escola claro que por experiência, eu sabia dessas situações, mas com a teoria ficou claro que cada criança vai aprender no seu tempo e que agora quando uma das meninas perguntarem o porquê a criança não aprende eu saberei explicar, não só pela minha experiência mas por saber realmente deste porque.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Método Clinico Aplicação

Não apresentei minha aplicação da entrevista clinica, ficou muito ruim, meu pensamento foi esse ao concluir o trabalho.
Quando cheguei na aula e a professora Tânia, discutiu sobre as dificuldades em aplicar a entrevista e que é comum os erros e que por mais que saibamos, em algum momento acabamos induzindo alguma resposta do entrevistado.
Estava completamente errada em não mostrar minha entrevista, mas fiquei feliz em entender que a proposta era apresentar mesmo contendo alguns erros, pois foram nesses erros que  debatemos as dificuldades em aplicar a entrevista.
Outro ponto interessante foi que ao ver as respostas das crianças podemos perceber em qual dos estádios elas estão e que há uma flexibilização entre um estádio e outro.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Censo e a declaração de raça

O Censo é um assunto que por ser eu quem o realizo todos os anos, já tenho alguma facilidade em falar sobre ele.
A declaração de raça é um dos itens importantes para os estudos da população, assim podendo traçar políticas que abranjam a todos na escola, mas o que vejo ao preencher a ficha de matricula de um aluno novo é o desconforto e a incerteza de alguns pais na hora de responder a declaração de raça.
Alguns olham para as crianças, parecendo analisar de que raça seu filho é? Outros simplesmente dizem "Branca ou Parda, não sei bem", e ai te olham com um olhar de que espera que eu responda.
As vezes eu coloco" não declarada", outras, eu influencio, pra obter uma resposta.
Em uma aula a professora nos indagou sobre esta questão e depois de toda a conversa, minhas certezas viraram duvidas. Sou negra ou Parda? Há tantas questões envolvidas que achei melhor no dia da aula não responder, e a duvida permanece,pois seria de extrema importância eu conhecer minha árvore genealógica para responder minha duvida, assim como muitos pais que vão a escola matricular seus filhos.

domingo, 12 de novembro de 2017

Recorte da realidade

A atividade " Recorte da realidade", nos trouxe o texto  "Um olhar sobre a educação no século XXI" e dois filmes: "Quanto vale ou é por quilo e Venus Negra".
Foi um momento de muita reflexão apesar da sociedade ter evoluído muito, algumas heranças ainda persistem mesmo com uma roupagem diferente mas estão aí.
A escola que trás esse contexto muito forte, pois, vemos que a sociedade mudou em muitos aspectos mas a escola persiste em continuar do mesmo jeito.
O texto trás algumas críticas e busca achar pontos cruciais pela estagnação da escola. Fazendo um balanço entre o ontem quando a escola era firme e segura com seu método de ensino e a escola de hoje, que está a deriva, fragilizada, pois o método de ontem não funciona com os alunos de hoje.


Sobre os vídeos...

A amostra de vídeos explorou as diversidades encontradas pelas colegas ao longo da proposta de trabalho.
Desde a singela senhora que construiu sua vida vendendo pães de carroça até o misterioso Sambaqui, onde uma professora brincava quando criança.
Vimos que são pessoas de atitudes e hábitos diferentes do nossos, e que discutimos essas questões que para nossos olhares causam estranhamento, culturas que vão na contra mão nossa, dos nossos conceitos. O que dizer das mães que não gostam que seus filhos brinquem o hallowen, mas mandam seus filhos abraçarem o Papai Noel.
Mas o que fica desta amostra é que sim somos diferentes, e temos que respeitar a todos e suas culturas.

O que ensinar?

O STF, Superior Tribunal Federal, trouxe a tona uma questão importante e que trás uma preocupação pois, ao autorizar que as escolas priorizem o Ensino religioso de uma religião específica, faz com que haja uma disputa para qual religião será escolhida e deixa as outras religiões de fora do alcance dos alunos.
Ainda está em caráter de organização, pois cabe aos Estados e Municípios organizar as especificações necessárias para que no próximo ano se inicie o Ensino Religioso de forma confessional.
Podemos ver que de um modo político o STF, tentou contentar a todos, mas ficou claro que essa autorização tem dois lados.
Sabemos que o Ensino Religioso é facultativo, mas penso que como está sendo lecionado hoje, indo para um lado mais plural, faz com que os alunos optem pelo Ensino Religioso.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Autismo?!

Falar de autismo, particularmente tenho muita dificuldade, pois não vivenciei essa experiência com alunos autista. Desde que iniciei meus trabalhos na educação infantil, sim tive tive preocupação em saber como perceber em uma turma um aluno com necessidades educacionais especiais, portanto mesmo antes começar o curso já sentia a necessidade de procurar informações sobre esse assunto.
Na aula de hoje ( 31/10), mesmo com minhas leituras " sem compromisso", fez com que mesmo não tendo alunos autistas ou ter tido esta experiência, me senti integrada ao assunto, mas também entendi que por mais que relatamos inúmeras experiências diferente, os alunos não seguem um padrão, o que torna esse olhar, para tentar no mínimo ajudar a família a procurar ajuda, se torna muito complexa.

domingo, 15 de outubro de 2017

Refletindo...

Ao completar o quadro com os Modelos Epistemológicos, tive dificuldade em me encaixar em algum deles. Depois de refletir muito percebi que sou um pouco de cada modelo. lembro de que no magistério estudamos sobre os modelos e meu professor nos colocou que cada um de nós deveria pegar para si o que cada um tem de bom e cuidar para não praticar o que tem de negativo.
Acho que acabei por me moldar entre eles um pouco de cada, quando uma turma requer mais disciplina um pouco mais de empirismo e quando é uma turma que inspira desafios construtivismo, e assim por diante, algo tão complexo e tão simples que parece fazer parte da essência, mas não somos instigados a procurar entender o que cada aluno precisa de nós para aprender.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Culturas e opiniões

Trabalho na escola de educação infantil do meu bairro, quando iniciei era aproximadamente 60 crianças, hoje temos o dobro, devido ao surgimento de uma invasão irregular próximo a escola, com isso houve uma grande mudança em relação as características das crianças que eram atendidas pela escola. São criança vindas de outros lugares, em situação de vulnerabilidade social, de famílias desestruturadas, muitas não moram com os pais, e com isso também mudou o modo de tratar as crianças, hoje há uma preocupação em como conversar, sobre como podemos tratar pais e alunos.
Muitas vezes há um receio de chamar um responsável e conversar e a pessoa nos interpretar de forma equivocada. São pessoas com uma cultura diferente, muitas ficam pouco tempo e logo já vão em bora.
E fazendo a atividade de filosofia, me remeteu a esse problema que a escola vem enfrentando, são novos alunos com situações e cultura diferente da que tínhamos até bem pouco tempo na escola.  

domingo, 1 de outubro de 2017

Ética?

Quando penso em ética, primeiramente penso em como as pessoas me veem perante minhas atitudes, trago para minha sala de aula, para meus alunos como me veem.
Minhas atitudes como educadora irá refletir nos meus alunos, e cobro de minhas colegas atitudes que vão ajudar na construção da ética nos pequenos.
A escola é um espaço importante desta construção, a diversidade de situações onde podemos intervir, mostrando o que é certo ou errado.
Procurei algo que vem de encontro ao que eu considero importante para essa construção e essa reportagem é uma ótima leitura.

http://ensinofundamental.uol.com.br/2017/02/22/principios-eticos-para-criancas/

Dossiê de Inclusão

Ao relatar as particularidades da minha escola e como é feita a investigação quando se desconfia que alguma criança pode ter algum tipo de necessidade especiais, tanto na escola quanto no CRAE é feitas entrevistas para saber se há necessidades de atendimento, se os pais devem procurar profissionais para o acompanhamento da criança, até porque para ter um acompanhamento de uma professora para o aluno necessitamos de um laudo.
Mas o que tenho pra relatar é que ao fazer o dossiê lembrei de um menino do maternal I, que vinham relatando um comportamento estranho, ele era muito arredio, não se relacionava com os colegas, muitas vezes, todos envolvidos com uma atividade e ele lá sentado passível a o que acontecia, foi chamada a mãe na escola, relatamos o que vinha acontecendo, da diferença e como de praxe foi encaminhado ao CRAE, a mãe muito atenciosa disse que iria levar e agradeceu.
Desde esse dia o aluno começou a frequentar pouco a escola e logo parou de ir, perguntei a uma outra mãe se ela sabia o que estava acontecendo e ela me disse que eles iriam se mudar.
Resumindo eles não se mudaram, a mãe não levou mais para a escola pra não ter que levar no CRAE, ela não gostou do alerta da escola. Sabemos que ele tem algum problema, e que se fosse diagnosticado ele não teria prejuízos futuros mas a mãe não quis procurar ajuda. Não a condeno pois não é uma situação fácil, mas um dia ela será chamada novamente na escola e iram questioná-la novamente.  

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

"Menina bonita do laço de fita"

Trabalhar com os alunos as diferenças raciais requer sensibilidade para mostrar ao mesmo tempo que não devemos excluir ninguém, por sua diferença e ao mesmo tempo ensinar que todos somos iguais e todos tem o mesmo direito.
Na atividade com a história, percebi que as crianças estão mais receptivas a essas diferenças, lembro que alguns anos quando trabalhei com alunos em outra escola a mesma história eles riram da boneca.
Entendi o quanto foi importante e é importante ainda trabalhar as diferenças com as crianças.
Também não posso deixar de registrar um fato que aconteceu na escola, temos um menino negro no berço, é a criança mais fofa se parece muito com meu sobrinho quando bebê. Esses dias uma criança do maternal 1 entrou no berçário com a professora e o menino veio próximo a ela, essa menina chamou de feio, disse que era para ele sair de perto, a professora a repreendeu, ficamos todas sem ação, como uma menina da idade dela poderia ter uma atitude tão agressiva. Penso que essa atitude pode ser pela convivência com os adultos porque criança não nasce racista.
Essa foto é da turma do Pré-B depois de ter contado a história.

domingo, 3 de setembro de 2017

Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

Esse assunto me toca profundamente, Há um ano e quatro meses temos um novo membro na família, ela nasceu com Hidrocefalia, e de lá pra cá, transformou a vida de todos, mesmo com todos os problemas acarretados pela hidro, ela é a criança mais alegre que conheço.
Mostrou para nós o que é ser guerreira, pois já passou por duas cirurgias, para  colocação da válvula  e a troca da mesma. E ela continua sorrindo, não tem tempo ruim para ela, só fica brava quando negam doce.
Mas ela está muito bem, ela interage,e a cada conquista é uma festa, ontem a noite saiu um "vooovvó", ainda não sabemos até onde ela vai na aprendizagem, até porque não se tem ideia o quanto ela vai desenvolver, mas ela tem nos surpreendido.
A minha sobrinha Malú é de mais, é de se apaixonar .

Qual é a diferença em ser diferente?

Porque nos causa estranheza com o diferente? Essa pergunta me deixa muito inquieta pois por mais que seja natural sermos todos diferentes, isso nos afeta, para alguns é insuportável perceber ou conviver com essas diferenças.
Faz com que a intolerância aflore das formas mais diversas e perigosas, vai desde uma ofensa verbal a agressão física.
 

sábado, 8 de julho de 2017

Projeto de aprendizagem conclusão

Foi um desafio chegar ao "fim" do projeto, não é um fim, ele desencadeou outros onde a professora titular quer dar andamento.
Trabalhar com P.A, modificou minhas atitudes diante minha prática, já estava em um estado de transformação, mas o PA, me trouxe confiança para trabalhar de forma onde o principal é o interesse, a curiosidade dos alunos.
Fazer com que os alunos continuem motivados ao longo do projeto é um desafio também, muitos assuntos povoam uma sala de aula e para continuar essa motivação ou pelo menos não deixar o assunto cair no esquecimento criei algumas estratégias.
Fomos até a biblioteca e pegar todas as histórias que falavam sobre neve, e dois dias da semana era feito a hora do conto com essas histórias. Com isso não foi deixado de lado nosso assunto.
Percebi que somos capazes de criar estratégias das mais diferentes para continuar o foco no trabalho, e com isso surgiu muitos outros assuntos ligados ao projeto que poderia se estender por mais tempo.
A baixo segue alguns dos livros utilizados para motivar meus alunos.



Políticas Curriculares da Educação Infantil

Tendo alguns documentos que norteiam a educação infantil e o ensino fundamental, mostra bem a participação do MEC com os municípios.
Trazer um parâmetro comum faz com que possamos ter indicadores para trabalhar com as crianças de 0 à 6 anos.
A Base Nacional Comum Curricular, integra a educação básica e da uma identidade a educação infantil.
Temos um grade caminhos a percorrer até chegarmos a um equilíbrio em o que se refere "documentos x realidade", pois o que vemos ainda é um esteriótipo de assistencialismo, podemos dizer que a Base veio para corrigir essa visão.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Avaliacão

Peso que avaliar é um dos momentos mais difíceis para um professor, nesse momento ele deve se perguntar se a "nota" é realmente o que o aluno sabe sobre o assunto ensinado. A nota é um instrumento rígido, inflexível, que não comporta mais a prática avaliativa do momento em que vivemos.
A educação infantil é muito sábia em avaliar com parecer descritivo, pois faz com que aconteça de forma diária. A observação e reflexão do professor tende ser sensível, para perceber o máximo do processo de aprendizagem do aluno.
vejo isso na escola, quando um dos profissionais não consegue concluir um parecer, não é porque não sabe, mas são tantas reflexões que não se chega a conclusão de imediato.

Peculiaridades da política na educação

Na aula de OEF e OGE, percebi que a administração escolar é muito complexa, pois faz parte de uma organização maior. Ter uma gestão democrática como determina a constituição e demais documentos é desafiador para quem pretende assumir essa postura.
Nossas conversas deixaram claro que ter vontade de participar  da gestão democrática pode não agradar a todos e te colocar numa posição não muito confortável, pois ainda a gestão da escola bate na barreira política.
Outro ponto levantado foi a liquidez da organização escolar, antes cada um tinha certeza de quais eram seus reais compromissos na escola, hoje esse compromisso é compartilhado com outros profissionais, deixando duvidas sobre quem tem que dar um final a situação.
Um exemplo colocado na aula foi a alfabetização, nos três primeiros anos do ensino fundamental.
O que deixa nos professores preocupados com que e de que forma devemos agir. Prefiro pensar que cada professor exija o máximo da sua prática para obter a melhor qualidade de ensino.

sábado, 1 de julho de 2017

Política e Gestão na Educação Básica

Alguns dias iniciou-se o Censo Escolar,que é uma ferramenta muito importante para analisar a situação da educação básica e assim poder melhor preparar políticas para o ensino de qualidade.
Esses dados levantados pelo Censo, são levados em conta durante a elaboração de programas na área educacional, garantindo assim sua eficácia.
O Censo é um instrumento de Gestão é importante, cabe a ele mostrar onde devemos melhorar ou continuar atuando, faz com que toda a sociedade saiba das vitórias e problemas ainda enfrentados no ensino básico.

sábado, 24 de junho de 2017

Refletindo...

Ao realizar uma atividade da interdisciplina Organização e Gestão da Educação,  pude constatar que no meu município há uma despreocupação sobre o Plano de Carreira dos Professores e sobre o Conselho de Educação.
Existe o Plano de Carreira desde 2003, pouco tempo, e ele passou por uma revisão que ainda não foi aprovada e está assim já algum tempo. Seria uma função do Conselho fiscalizar e pedir que seja aprovado o quanto antes essas mudanças, mas não acontece, o Conselho é pouco atuante, no que diz respeito de fiscalizar e cobrar dos responsáveis.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Gestão Democrática e Construção do PPP

A qualidade da educação está atrelada diretamente a uma gestão competente e democrática.
A construção do PPP, visa direcionar as funções e atribuições de cada setor dentro da escola. O projeto precisa da participação de toda a comunidade escolar, para que o PPP tenha as características próprias da escola que esta sendo formulado, o projeto não pode ser engessado, terá que se adequar as singularidades e características da escola e seus alunos.
O Projeto Político Pedagógico deve ser construído de forma coletiva e participativa, para se chegar a o objetivo, que é um documento norteador e facilitador para as práticas administrativas e pedagógicas da escola.


sábado, 10 de junho de 2017

Projeto de Aprendizagem

Na educação infantil, propor um projeto de aprendizagem não funciona da mesma forma do que no ensino fundamental, temos que buscar estratégias para buscar uma questão sobre algo que os alunos estejam curiosos para saber, no meu caso foi a neve.
Depois de algum tempo retomei o projeto com a turma e mais  uma vez, tive que usar de recursos para que ficassem motivados. Me perguntei se depois de ter feito essa pausa não deveria ter mudado o assunto.
Então nesta semana quando fui até a sala para continuar, todos os alunos sabiam porque eu estava lá, sabiam que iriamos falar sobre a neve e foi a vez deles me motivarem.
Na próxima semana vou conversar sobre a neve que caiu essa semana no RS, bem pertinho das nossas casas,

terça-feira, 6 de junho de 2017

Políticas Educacionais

Ao realizar a atividade, em que pedia para escrever conceitos sobre algumas palavras, me chamou a atenção a Políticas Educacionais, pois estamos em um empasse, (qualidade x quantidade).
Ao fazer a leitura do texto, "Políticas Públicas e Gestão da Educação em Tempo de Redefinição do Papel do Estado". Coloca que o estado passou por transformações como, a globalização e o neoliberalismo, passando assim muitas de suas responsabilidades para o setor privado.
Como estamos sempre buscando políticas que auxiliam a excelência no ensino.
Há algumas experiências com ONGS, para que executem programas sociais e auxiliem na educação, já tivemos muitos avanços mas ainda permanecemos com grandes problemas na educação.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Motivação da Vida Adulta parte 2

Quando iniciamos o trabalho e escolhemos a motivação na vida adulta, pensávamos  principalmente em nós, pois todos nós um dia, queria ficar um dia na cama sem fazer nada, sem pensar em nada.
Mas levantamos todos os dias e vamos à luta.
Primeiro pensamos que a motivação fosse somente um condicionamento do ser humano diante suas obrigações.
Ao fazer as pesquisas, nos deparamos com nós mesmos, nossos pais e avós, cada um em sua fase adulta. Claro que nem todos passam iguais por cada fase, mas podemos nos identificar na fase da Adultez Jovem, principalmente nessa busca de ser sempre o melhor: melhor funcionário, melhor aluno, melhor mãe ou pai. Vemos ainda na Adultez média, nossos pais, preocupados em manter tudo o que conquistaram: casa, família e emprego. Já na fase mais avançada percebemos como são importantes nossos avós, e tudo o que eles significam. A capacidade de continuar, pois sabemos que nesta fase eles querem mostrar que são capazes de realizar muitas tarefas, cuidar dos netos e até morar sozinhos e trabalhar.
Ficamos certas de que mesmo quando o desanimo nos domina, nossas necessidades intrínsecas, faram com que buscamos algum objetivo.
  

domingo, 16 de abril de 2017

O que nos motiva? Parte 1






O que nos faz levantar todos os dias? Qual a motivação ? Por que estamos sempre buscando algo?
Esse tema já estava povoando meus pensamentos, desde que uma pessoa próxima foi diagnosticada com depressão. Sabendo como acontece, todo o sofrimento que a pessoa passa com essa doença, me fez pensar sobre esse assunto.
O que nos motiva?
Minha resposta inicial, sem fazer nenhuma pesquisa, é que somos condicionados pela sociedade. temos que estudar, passar no vestibular, ter uma profissão, casar, ter filhos, sustentá-los.
Mas o que motiva após isto acontecer? Depois dos filhos criados e encaminhados? Deste ponto vou dizer que é difícil saber o que motiva.
Espero que após o trabalho " As motivações da vida adulta" , possa ter compreendido e chegado a uma resposta.

Professor Reflexivo

Quando paramos no meio da sala de aula e analisamos todo o processo de aprendizagem que estamos colocando nossos alunos, se é a maneira correta, se conseguimos com aquela prática atingir os alunos, Quando refletimos, adquirimos um degrau na escala de qualidade pois ao refletir buscamos melhorar a prática e construímos novos conhecimentos.

domingo, 9 de abril de 2017

Análise do projeto de aprendizagem

Realizar uma análise de uma atividade que não concluímos, foi muito difícil. Mas após ler o material de apoio ficou muito claro o objetivo do projeto.
O objetivo maior é a aprendizagem, mas também integrar as disciplinas e fazer que o ensino seja globalizado. Nos coloca a pensar que o ensino das disciplinas separadas já é ultrapassado.
O professor já não assume o papel centralizador de conhecimento e sim um facilitador.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Espaço e Tempo

                                               Minhas reflexões
Quando pensei em Espaço e Tempo, na educação pensei no tempo de aprendizagem de cada um, já o espaço pensei no ambiente onde ocorre a aprendizagem.
Mas ao realizar a síntese do semestre passado e lendo alguns materiais de apoio, encontrei outros significados, poderia ser um tempo cronológico, como era a aprendizagem antes e hoje, que espaço a aprendizagem ocupa na vida de uma pessoa e qual o tempo que levamos para aprender.
Para fazer minha síntese, pensei  sobre espaço e tempo para a aprendizagem, vi que acabei por limitar o conceito, mas após todos os materiais estudados, vi o quanto é complexo falar deste assunto.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Síntese Reflexiva

                                                              Auto Avaliação
Não me senti satisfeita com minha síntese reflexiva, ter deixado para fazer na segunda etapa ( março), tirou de mim as impressões que temos logo após as aulas, fiquei perdida.
Vi que não podemos deixar passar tanto tempo para escrever a síntese, a cada parágrafo foi um esforço para lembrar do que tinha pensado, quais foram minhas impressões sobre o assunto.
Pude perceber que não foi exclusivo minhas falhas, todas as sínteses ficaram muito parecidas.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Identidade e Memória

Quando li a proposta da ultima atividade de Estudos Sociais, queria usar todas minhas lembranças do lugar onde moro,e ficou melhor ainda quando tinha que falar sobre o Rio Grande do Sul e nossa identidade, nossa adoro nossa personalidade gaucha.
Somos reconhecidos no mundo, por nos importar e ter orgulho de ser gaúcho.
Me recordo de ter conhecido alguns anos atrás, uma senhora nordestina, ela era enfermeira, e um dia conversando ela me indagou, porque todo mundo "gaúcho", canta o hino do Rio Grande do Sul, e ela nem sabia se o estado dela tinha hino.
Eu sei que ela era nordestina devido ao sotaque, mas ela não me falou de onde era.

Matemática

Vi meu sobrinho de quatro anos com uma lata de achocolatado, correndo até a mesa e espalhou as moedas e fez a maior festa, pois ele tinha um monte de moedas. E gritou: " Olha um monte, agora posso ir no parque!".
Eu perguntei quanto ele tinha e ele conseguiu contar, do um até doze, depois embaralhou os números.
Eu fiquei surpresa, pois até alguns dias ele não estava associando, e num "clic", ele está fazendo.
Claro que a escola tem grande parte do crédito, mas é no dia a dia que essa evolução vem acontecendo. Lembrei da leitura feita sobre multiplicação e divisão, se usarmos recursos que estão na vida do aluno teremos um resultado melhor do que usar somente o que temos nos livros.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Espaço e Forma

Sempre trabalhei noção de espaço com as crianças na escola, mas não dava a importância que merece, depois de realizar a atividade e fazer a leitura dos textos, vi que estava trabalhando de forma errada. É muito importante que a criança se localize no espaço, e o que me chamou mais a atenção foi o fato de que por um tempo a criança só se localiza usando ela como referência, e por quanto tempo eu cobrei errado uma situação em que a criança ainda não estava pronta para usar como referência outro objeto.
Trabalhar formas, era feito com desenhos, usando algumas formas, e sempre era combinado forma e cores. "Pinte o circulo de amarelo".
Por muito tempo pensei que estava agindo corretamente, mas agora depois de pesquisar, vi que podemos agregar para trabalhar espaço e forma.
Essa reportagem é bem interessante, é uma reportagem da revista Nova Escola.  http://acervo.novaescola.org.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/exploracao-espacos-pre-escola-educacao-infantil-matematica-forma-geometria-541707.shtml


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Memória Fotográfica

Não tenho fotos antigas, me recordo que minha mãe tinha umas fotos em uma caixa de sapato. Hoje considero a fotografia um documento importante, não só para registrar bons momentos, mas para registrar fatos importante na vida de todos, uso muito para meu trabalho, sempre fiz fotos de meus alunos trabalhando, não gosto muito de aparecer em fotos, mas registrar meu trabalho é um hábito.
o que me preocupa é a nossa exposição pois vivemos online, e nossas fotos podem ser vistas por todos nas redes sociais.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Matemática na vida da Educação Infantil

Pra falar de Multiplicação e divisão, tenho que usar minha experiência na educação infantil onde trabalho desde que me formei no magistério,
Lendo o texto postado, a reportagem da revista Nova Escola," Multiplicação e Divisão a toda Hora", mostrou que na educação infantil é um momento muito importante para o início da aprendizagem.
Quando as crianças estão brincando com o Lego, e ela tem que dividir com o colega, ou quando estão ou quando as menias estão brincando de boneca e fazem as combinações de roupa. Só não há o comprometimento com nomenclaturas, mas os cálculos estão sendo feitos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Identidade

Quando fiz a leitura do texto, Dialogo entre Representação Social e Identidade, observei  que desde as primeiras etapas de vida as crianças vão se descobrindo e formando sua identidade pois, já começas a se  tocar (experimentar) se o colega é igual a ele, já criam afinidade ( grupo de amizade), e muitos assimilam a personalidade de alguns colegas ( querer falar como o colega, usar o penteado igual, se vestir igual). Na educação infantil é o momento de construção da personalidade da criança.